colonizada
Eu te sinalizo meu limite
Não que me ache pequena
Eu te sinalizo meu limite
Porque onde vocês acham que há espaço para crescer
E por isso puxam puxam puxam
É o meu pescoço
Para ser inteligente
Teria que falar sem chorar
Ouvir sem sentir
Separar separar separar
Mas aqui, roxo, jaz o meu pescoço
Sinto que não sirvo
Não porque não me acolho
É que a cada manhã me sinto mais dentro da Colônia
Que se reproduz em nós
Me convidaram para a festa
Pelo meu jeito de dançar
Mas não me deixaram trazer e ouvir os tambores
De repente sentem falta do meu brilho
Porque será?
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