Não sou obrigada

Não sou prisioneira nem de ti, nem de mim, nem da tua música.
Dançarei apenas se quiser!
Não me prenda nas tuas regras porque preciso dos teus serviços. Me pergunte como devo ir. Eu te digo como quero que venhas. Não é porque te chamo e te digo sim que estarei a seu mercê! Me entenda por favor que minha língua é a mesma da tua, esse idioma de sabor, da rebeldia necessária para manter meu território permeado por muitos mas habitado só por mim.

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